Ivan havia sonhado, muito tempo, em estudar direito na Universidade da Amizade Entre os Povos, em Moscou. Porém, 20 dias depois de estar morando no quinto andar do prédio da universidade, de repente, um incêndio deixa todo o prédio em chamas. Ivan, de apenas 18 anos, percebeu que iria realmente ser consumido. Desesperou-se!
Subitamente, concluiu: “Deve haver uma saída!” Mas, na velocidade com que o fogo se aproximava, a única saída seria pular.
Isso mesmo! Ficando ou pulando poderia morrer, mas pulando, poderia, talvez, viver. Aquilo seria, literalmente, dar UM PULO NO ESCURO. E foi exatamente assim que, no dia 24 de novembro de 2003, Ivan salvou sua vida. Um dos jornais mais lidos do Brasil publicou:
Algumas decisões que tomamos na vida parecem tão difíceis como a que Ivan teve que tomar. E você, com certeza, sabe do que estou falando. É quando nos sentimos num beco sem saída, num edifício em chamas. E o pior de tudo é que nessas horas, a quem podemos recorrer? A quem pedir socorro, se parece que estamos sozinhos no Universo?
Talvez isto não sirva de consolo, mas você não é o único ser humano que se sente desprotegido neste mundo. Outro dia, eu estava lendo o caderno de esportes de um jornal, quando me deparei com um artigo escrito por Nando Reis, articulista, compositor e ex-integrante do grupo de Rock “Titãs”. Ele dizia:
O desabafo de Nando Reis está longe de ser um grito solitário. Ele representa uma multidão de pessoas que se sente desprezada por um Deus em quem nem mesmo conseguem acreditar. Mas o que mais me intrigou foi o título do artigo: “Porém, eu sinto sua falta.”
Perguntei-me: Por que, por um lado, é tão difícil acreditar num Deus invisível e, por outro, sentimos tanto Sua falta?
Talvez você continue dizendo: “E daí? Afinal de contas, existem várias perguntas que continuam sem respostas!” Perguntas como: “Se Deus realmente existe...”
— “Por que o universitário Ivan se salvou, enquanto outros 35 rapazes morreram?”
— “Por que Ele parece surdo e mudo?”
— “Por que Ele deixa tanta gente inocente ser enganada em nome da fé?”
— “Por que não prova, de uma vez por todas, Sua existência?”
Alguma vez você já se questionou dessa forma? Então permita perguntar-lhe algo: Quantas vezes você já tentou procurar respostas para essas questões, já gastou tempo tentando responder a tudo isto?
É exatamente aí que eu quero chegar. O problema é que a maioria das pessoas que dizem não acreditar em Deus nunca gastaram tempo suficiente para estudar as evidências de Sua existência, saber quem Ele é, se é que Ele realmente existe.
Os meios de comunicação são utilizados para pregar que Deus não existe, que a ciência é incompatível com a fé, que só ignorantes aceitam relacionar-se com o invisível. E, de repente, muitos aceitam. Pense bem: se Deus realmente existisse, então Ele seria também o criador da ciência. Por isso, ciência e religião seriam totalmente compatíveis e, além do mais, Ele deveria ter deixado evidências da Sua existência tanto na natureza quanto na ciência, não acha? E o mais incrível a respeito disso, é que Ele deixou tais evidências científicas. Só temos que tomar tempo para estudá-las.
No entanto, ao invés disto, cada vez mais o ser humano se afunda em solidão, ansiedade, depressão, vazios interiores intermináveis. Enquanto isto, pessoas inteligentes como Nando Reis vivem a vida desejando acreditar em Deus, sem conseguir.
Pare um pouquinho e dê a você mesmo a oportunidade de ouvir as explicações que Deus dá para a vida. Quero desafiar você a acompanhar toda esta série. E tenho certeza que, ao final dela, você não terá dúvidas de que Deus existe. Você acha que nunca terá fé? Afinal, o que é fé?
Certa vez, li a seguinte frase: “FÉ é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver.” 3 Na época, pensei: Se fé é a certeza, a única certeza que tenho é que eu não tenho fé! Mas, ao mesmo tempo, fiquei pensando na segunda parte da frase: “fé... é a prova de que existem coisas que não podemos ver.” Naquele tempo, isso me pareceu uma desculpa BEM BOLADA para todas as coisas que a religião não consegue explicar. Mas a verdade é que tudo o que fazemos na vida exige fé. Quer prova? Então acompanhe essa história verídica.
Maria (este é apenas um nome fictício, para não revelar sua verdadeira identidade) vivia no estado do Paraná e era casada com Carlos Henrique Gouveia de Mello. Ela o conheceu em sua cidade, no ano de 1975 e, há cinco anos, vivia uma vida pacata. Certo dia, após o noticiário anunciar que o governo acabava de dar anistia aos exilados políticos, Maria percebeu que seu marido mudara de atitude. Então, logo depois, tomada de surpresa, ela ouviu seu marido contar a ela que, na verdade, seu nome não é Carlos Henrique Gouveia de Mello, mas José Dirceu, um dos exilados políticos que havia retornado ao Brasil ilegalmente. Ele havia se submetido a uma cirurgia plástica e assumiu uma identidade falsa para não ser apanhado pelo governo. Ainda em 1979, José Dirceu deixaria “Maria” e iria para Cuba. De lá, ele retornaria em 1980, com anistia política do governo Figueiredo para, anos mais tarde, tornar-se ministro-chefe do governo Lula.
1 http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u65933.shtml (24/11/2003)
2 Nando Reis. O Estado de São Paulo. Caderno de Esportes, 29 set. 2005.
3 Hebreus 11:1 - NTLH
Subitamente, concluiu: “Deve haver uma saída!” Mas, na velocidade com que o fogo se aproximava, a única saída seria pular.
Isso mesmo! Ficando ou pulando poderia morrer, mas pulando, poderia, talvez, viver. Aquilo seria, literalmente, dar UM PULO NO ESCURO. E foi exatamente assim que, no dia 24 de novembro de 2003, Ivan salvou sua vida. Um dos jornais mais lidos do Brasil publicou:
Ivan foi um dos poucos estudantes que estavam no quinto andar que sobreviveu ao acidente. Ele se jogou pela janela e teve a queda amortecida pela neve que caiu nos últimos três dias em Moscou. Outros 35 estudantes morreram e 197 ficaram feridos no incêndio. 1
Algumas decisões que tomamos na vida parecem tão difíceis como a que Ivan teve que tomar. E você, com certeza, sabe do que estou falando. É quando nos sentimos num beco sem saída, num edifício em chamas. E o pior de tudo é que nessas horas, a quem podemos recorrer? A quem pedir socorro, se parece que estamos sozinhos no Universo?
Talvez isto não sirva de consolo, mas você não é o único ser humano que se sente desprotegido neste mundo. Outro dia, eu estava lendo o caderno de esportes de um jornal, quando me deparei com um artigo escrito por Nando Reis, articulista, compositor e ex-integrante do grupo de Rock “Titãs”. Ele dizia:
Infelizmente não acredito em Deus. Digo “infelizmente”, pois essa impossibilidade muitas vezes faz da minha vida um trajeto silencioso e solitário. Gostaria de poder dividir com alguém as penúrias e as agruras dessa vida tão complicada. Quantas vezes não quis, eu, olhar para o alto e me sentir amparado pela mão do Senhor, quando me vi impotente diante de tantos perigos. Quanto temi pela vida de meus filhos, vindos e criados para desfrutarem a graça deste mundo, mas que, como todos nós, são vulneráveis à violência que nos acua e nos ameaça – me sinto só sem poder pedir proteção para meus entes amados. 2
O desabafo de Nando Reis está longe de ser um grito solitário. Ele representa uma multidão de pessoas que se sente desprezada por um Deus em quem nem mesmo conseguem acreditar. Mas o que mais me intrigou foi o título do artigo: “Porém, eu sinto sua falta.”
Perguntei-me: Por que, por um lado, é tão difícil acreditar num Deus invisível e, por outro, sentimos tanto Sua falta?
Talvez você continue dizendo: “E daí? Afinal de contas, existem várias perguntas que continuam sem respostas!” Perguntas como: “Se Deus realmente existe...”
— “Por que o universitário Ivan se salvou, enquanto outros 35 rapazes morreram?”
— “Por que Ele parece surdo e mudo?”
— “Por que Ele deixa tanta gente inocente ser enganada em nome da fé?”
— “Por que não prova, de uma vez por todas, Sua existência?”
Alguma vez você já se questionou dessa forma? Então permita perguntar-lhe algo: Quantas vezes você já tentou procurar respostas para essas questões, já gastou tempo tentando responder a tudo isto?
É exatamente aí que eu quero chegar. O problema é que a maioria das pessoas que dizem não acreditar em Deus nunca gastaram tempo suficiente para estudar as evidências de Sua existência, saber quem Ele é, se é que Ele realmente existe.
Os meios de comunicação são utilizados para pregar que Deus não existe, que a ciência é incompatível com a fé, que só ignorantes aceitam relacionar-se com o invisível. E, de repente, muitos aceitam. Pense bem: se Deus realmente existisse, então Ele seria também o criador da ciência. Por isso, ciência e religião seriam totalmente compatíveis e, além do mais, Ele deveria ter deixado evidências da Sua existência tanto na natureza quanto na ciência, não acha? E o mais incrível a respeito disso, é que Ele deixou tais evidências científicas. Só temos que tomar tempo para estudá-las.
No entanto, ao invés disto, cada vez mais o ser humano se afunda em solidão, ansiedade, depressão, vazios interiores intermináveis. Enquanto isto, pessoas inteligentes como Nando Reis vivem a vida desejando acreditar em Deus, sem conseguir.
Pare um pouquinho e dê a você mesmo a oportunidade de ouvir as explicações que Deus dá para a vida. Quero desafiar você a acompanhar toda esta série. E tenho certeza que, ao final dela, você não terá dúvidas de que Deus existe. Você acha que nunca terá fé? Afinal, o que é fé?
Certa vez, li a seguinte frase: “FÉ é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver.” 3 Na época, pensei: Se fé é a certeza, a única certeza que tenho é que eu não tenho fé! Mas, ao mesmo tempo, fiquei pensando na segunda parte da frase: “fé... é a prova de que existem coisas que não podemos ver.” Naquele tempo, isso me pareceu uma desculpa BEM BOLADA para todas as coisas que a religião não consegue explicar. Mas a verdade é que tudo o que fazemos na vida exige fé. Quer prova? Então acompanhe essa história verídica.
Maria (este é apenas um nome fictício, para não revelar sua verdadeira identidade) vivia no estado do Paraná e era casada com Carlos Henrique Gouveia de Mello. Ela o conheceu em sua cidade, no ano de 1975 e, há cinco anos, vivia uma vida pacata. Certo dia, após o noticiário anunciar que o governo acabava de dar anistia aos exilados políticos, Maria percebeu que seu marido mudara de atitude. Então, logo depois, tomada de surpresa, ela ouviu seu marido contar a ela que, na verdade, seu nome não é Carlos Henrique Gouveia de Mello, mas José Dirceu, um dos exilados políticos que havia retornado ao Brasil ilegalmente. Ele havia se submetido a uma cirurgia plástica e assumiu uma identidade falsa para não ser apanhado pelo governo. Ainda em 1979, José Dirceu deixaria “Maria” e iria para Cuba. De lá, ele retornaria em 1980, com anistia política do governo Figueiredo para, anos mais tarde, tornar-se ministro-chefe do governo Lula.
1 http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u65933.shtml (24/11/2003)
2 Nando Reis. O Estado de São Paulo. Caderno de Esportes, 29 set. 2005.
3 Hebreus 11:1 - NTLH